Missy: cadela foi abandonada por ser dócil demais

A intenção dos seus tutores era usá-la para caça. Porém, Missy, como a chamam, era muito dócil... então eles decidiram se “desfazer” dela.

Missy e Felix se olhando

Usada pelos antigos tutores para caçar, Missy sempre foi muito dócil e acabou sendo abandonada por eles. Afinal, ela não “servia” para o papel a qual foi destinada. 

Se não bastasse ter sido abandonada pelos antigos tutores, ela ainda foi apartada de seus filhotes.

Mesmo passando por tudo isso, a dócil SRD não deixou se levar pelas dificuldades, manteve a sua essência e continua com muito amor pra oferecer.

Tanto que adotou com muito amor e companheirismo o gatinho Felix, que foi abandonado com 2 semanas após seu nascimento.

Do abandono à adoção

Abby Koitka, de Kairi (Queensland, na Austrália) prontamente acolheu Missy e Félix, e mal poderia imaginar que os dois se dariam tão bem. Em pouquíssimo tempo os dois se apegaram e não se desgrudam mais. 

A nova tutora dessas duas fofuras um tanto especiais compartilhou seu relato em um grupo do Facebook no último dia 5 e derreteu o coração de mais de 800 internautas que deixaram muitas curtidas e elogios aos pets.

Conheça Missy, resgatada com 3 anos de idade. Ela era uma ex-cadela de caça considerada ‘inútil’ por seus donos originais por ser muito gentil. (…) Poucas semanas depois [da adoção], encontramos Felix, um gatinho de 2 semanas que havia sido abandonado em um quintal com seus irmãos. Os dois são inseparáveis desde então ❤

Abby

Amizade entre cães e gatos

O Journal of Veterinary Behavior, publicou um estudo com pistas para desvendar o mistério da relação de cães com gatos, comumente conhecidos por sua, digamos, rivalidade.

E em sua pesquisa, a maioria dos tutores de pets que participaram, disseram que seus cães e felinos se dão muito bem.

Uma “relação amigável” entre duas espécies é definida da seguinte forma: Quando há um vínculo afetivo (carinhoso) recíproco entre ambos.

Você consegue analisar isso através do comportamento dos bichos, quando eles “adotam” um ao outro, se mantêm próximos, “comunicativos”, trocam carinhos e cuidados, e não há nenhum tipo de agressão. 

E isso é tão bom para eles quanto para os tutores, que podem ter seus bichinhos queridos juntos dentro de casa, sem se preocupar, e sem ter que mantê-los separados por portas e paredes.

Fonte: Amo Meu Pet

Jago Guimarães
Paulistano de nascimento e de coração, sou formado em Contabilidade Financeira e me arrisco como redator nas horas vagas. Amo meu gato Quintino, que foi abandonado pelo tutor anterior (que pensou que era normal trocar de animal de estimação) e resgatado por um abrigo no qual sou voluntário.

Deixe seu comentário